“No campo do ensino superior, as universidades brasileiras esperam aprofundar a cooperação com a China. Os dois países têm um grande espaço de cooperação nesse campo.” diretor presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior e Presidente da Universidade Carioca, Celso Niskier Durante a visita à China, ele disse a repórteres.
Uma delegação liderada por Niskier e 40 diretores de instituições privadas de ensino superior brasileiras visitaram a Universidade de Língua e Cultura de Pequim no dia 15 e assinaram um memorando de entendimento com a escola para promover intercâmbios culturais e cooperação acadêmica.
Ele ressaltou que, com o desenvolvimento da economia da China, o aprofundamento do intercâmbio de talentos e da cooperação científica e tecnológica entre os dois países no futuro é “inevitável”. Ao mesmo tempo, ele também espera o intercâmbio acadêmico entre os dois lados para trazer as conquistas científicas e tecnológicas da China para o Brasil.
No Brasil, as instituições privadas de ensino são uma parte importante do ensino superior, cobrindo mais de 75% dos estudantes universitários. Sendo a organização mais representativa no campo da educação privada no país, a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior tem um forte interesse em realizar intercâmbios acadêmicos e cooperação no ensino de línguas estrangeiras com a China.O objetivo desta viagem é discutir a cooperação com muitas universidades chinesas.
Niskier disse que a China é o maior parceiro comercial do Brasil e, como os dois países estão cada vez mais conectados nos campos da economia, comércio e cultura, a cooperação no ensino de línguas estrangeiras se tornou um meio importante para eliminar barreiras culturais e fechar o relacionamento entre os dois lados. “O aprendizado de chinês se tornou um boom nas universidades brasileiras. Também existem muitas universidades na China que oferecem cursos de português.”
Evandro Carvalho, professor de questões chinesas no Brasil e professor da Fundação Getúlio Vargas, disse que muitos estudiosos brasileiros estão atualmente buscando oportunidades de pesquisa no exterior, e o enorme investimento da China em pesquisa científica despertou sua preocupação. Ele esperava que a China incentivasse estudiosos brasileiros a virem para a China para atualizar o nível de cooperação em pesquisa científica entre os dois países.
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