“Autoavaliação – consenso e exigência”, que acaba de sair na Revista Ensino Superior. Fiz questão de ressaltar que o Sinaes perdeu a capacidade de sinalizar aos estudantes e à sociedade quais são as IES que realmente geram impacto em suas propostas.
Evidenciei três aspectos que justificam a necessidade de uma nova forma de avaliação, que é o tema da matéria: em duas décadas, a política pública de avaliação pouco mudou; o Sinaes perdeu a capacidade de depurar o ensino universitário; e falta rigor nos processos de regulação e, principalmente, supervisão.
O debate está em curso! Nele, precisamos separar os processos de acreditação institucional, voltados para verificar as condições de oferta, dos processos de avaliação do desempenho, que geram os indicadores de aprendizagem e impacto social. Sem esta categorização científica básica, não avançaremos.
Clique aqui e leia a matéria na integra.
About The Author
Veja também
-
Pesquisa da CNI aponta deficit de 75 mil engenheiros no mercado brasileiro
-
Agora, lifelong learning para médicos
-
CAPES define valor de custeio para pós-doutorado
-
Instituições de ensino superior têm até 16/12 para aderir ao ProUni 2025
-
CNS recomenda ao MEC exigência de ensino presencial para graduações da saúde