“Autoavaliação – consenso e exigência”, que acaba de sair na Revista Ensino Superior. Fiz questão de ressaltar que o Sinaes perdeu a capacidade de sinalizar aos estudantes e à sociedade quais são as IES que realmente geram impacto em suas propostas.
Evidenciei três aspectos que justificam a necessidade de uma nova forma de avaliação, que é o tema da matéria: em duas décadas, a política pública de avaliação pouco mudou; o Sinaes perdeu a capacidade de depurar o ensino universitário; e falta rigor nos processos de regulação e, principalmente, supervisão.
O debate está em curso! Nele, precisamos separar os processos de acreditação institucional, voltados para verificar as condições de oferta, dos processos de avaliação do desempenho, que geram os indicadores de aprendizagem e impacto social. Sem esta categorização científica básica, não avançaremos.
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