Dados revelam que 8,4% dos alunos entre 6 a 34 anos abandonaram os estudos em 2020. D2L apresentou algumas soluções para o problema durante o Fnesp 2021.
No mundo de hoje, jovens e adultos precisam aprendizagem sobre assuntos variados e de forma rápida e flexível. A unidade de medida de escolarização não pode ser o tempo diante do professor, mas a aprendizagem.
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Chegou o momento em que as escolas e universidades vão ter que flexibilizar suas ofertas, deixar alunos aprenderem no seu ritmo, oferecer mais oportunidades de aprender o que lhes interessa, mesmo que não seja igual para todo mundo.
A pandemia da covid-19 revelou desafios do setor educacional relacionados à atualização das práticas de ensino e associação das metodologias com as demandas de mercado e da sociedade informacional.
Assim, três estratégias são fundamentais:
Equidade educacional, na qual se garante que todos os estudantes tenham acesso aos meios digitais; pensar como “universidade do futuro”, adequando a educação superior às novas demandas e aos perfis das novas gerações, de forma personalizada e por fim, fazer bom uso de tecnologia educacional, que agregam outras habilidades e ajudam a acompanhar a evolução de cada aluno, além de viabilizar outros métodos de ensino, sobretudo no híbrido e remoto.
Neste sentido, acelerar as iniciativas de equidade e valorizar a universidade do futuro com a inclusão de tecnologias educacionais é uma oportunidade para que instituições possam explorar, de forma mais acertada, os novos potenciais do processo de ensino permeados pela personalização e soluções digitais, resolvendo os déficits educacionais e minimizando as desigualdades.
Integrando EBC à tecnologia educacional
Gestores de instituições de ensino deveriam considerar a adoção de novas metodologias de ensino focadas na personalização. Por isso a educação baseada em competências (EBC), têm se mostrado bastante eficiente nesse processo, visto que o estudante pode avançar no conteúdo e retê-lo em seu próprio ritmo.
Dessa forma, a EBC aliada ao uso eficiente da tecnologia educacional pode gerar maior mobilidade, engajamento e personalização, além de poder fornecer indicadores de desempenho.
FONTE: REVISTA ENSINO SUPERIOR