Ministro da Educação diz que chuva de fake news ampliaram falhas no ENEM – SISU
O Ministro Abraham Weintraub, juntamente com o presidente do INEP Alexandre Lopes, participou de sessão na Comissão de Educação do Senado, onde apresentou explicações quanto às falhas no ENEM.
“Notas erradas para apenas 5,1 mil dos cerca de 4 milhões de candidatos que fizeram a prova. Cinco mil e cem pessoas do universo de 4 milhões individualmente são relevantes, mas estatisticamente não é significativo. Quando falamos que estatisticamente não é significativo, significa que é zero o impacto”.
Para o Ministro este ENEM foi o melhor de todos, realizado em 10 mil locais, abrangendo 1.700 municípios.
Não houve fraude, não houve vazamento de prova, nem esquema com gráficas. Os problemas foram resolvidos e não afetaram o resultados dos alunos.
O Ministro atribuiu as falhas a um problema de impressão das provas e cadernos de questões.
Num segundo momento apresentou um balanço das atividades do MEC.
- Tirar o Brasil da última posição do PISA para a América Latina;
- Escola Civio-Militar com boa aderência, onde já se vê o desempenho 70% superior à escola regular;
- Escola de Todos (direitos dos alunos);
- Programa Nacional de Alimentação Escolar;
- Programa do Livro Didático;
- Internet Banda Larga, abrangendo mais de 30 milhões de crianças;
- Educação Integral, ocupando espaço ocioso;
- Acompanhamento do Bolsa Família, através da presença do aluno;
- Novo FUNDEB, envio de PEC ao Congresso;
- Novo Ensino Médio, ampliando a c/h de 2.400/3.000 e ensino integral;
- ENEM digital em 15 capitais, já para este ano;
- Ampliação do Ensino Técnico;
- Novos Caminhos – empreendedorismo e inovação no ensino técnico;
- Criar um banco de dados para uma melhor gestão educacional;
- Carteira e Diploma Digitais, para reduzir o custo e a fraude;
- Exame Nacional de Desenvolvimento do Estudante, mais de 500 mil avaliados;
- CAPES, melhorar o desempenho dos bolsistas;
- O MEC é a segunda maior rede de hospitais no Brasil. Foram ampliados os atendimentos;
- Cinco novas universidades federais;
- Dobrar o número de vagas ao ITA.
JOÃO LUIZ CESARINO DA ROSA
Fonte: CONFENEN
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